Pulseira é, sim, coisa de homem Ao longo da história, homens valentes, inteligentes, poderosos e influentes usaram o acessório que continua na moda gplus
   

Pulseira é, sim, coisa de homem

Ao longo da história, homens valentes, inteligentes, poderosos e influentes usaram o acessório que continua na moda

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Engana-se quem pensa que as pulseiras eram acessórios exclusivamente femininos e que, aos poucos, foram adotados pelos homens. Não é de hoje que caras bravos e valentes, inteligentes e poderosos ou simplesmente que se importam com o visual usam pulseiras. 

Elas já foram tratadas como amuletos contra maus espíritos, sinônimo de status entre os povos antigos, simbolizaram a rebeldia e tiveram outros usos até serem totalmente integradas à moda masculina contemporânea e se tornarem sinônimo de estilo, elegância e bom gosto. 

As pulseiras masculinas nunca saíram de moda, é um fato. De astros do rock e hippies a jogadores de futebol e CEOs de grandes empresas, o acessório se transforma de tempos em tempos e costuma tomar os pulsos de homens de todas as classes e estilos. São vários os materiais disponíveis, bem como os modelos. Muita coisa já entrou e saiu de moda, como as pulseiras de ouro ou douradas e com placas onde eram gravados o nome do dono ou uma frase (ainda bem que não se usa mais isso, não é mesmo?).

A tendência atual são as pulseiras de couro ou prata, mais finas, trançadas ou lisas, com pingentes colecionáveis, como os modelos da nova coleção Lifestyle for Men, da Vivara. Seu design moderno transita pelo estilo ethno graphic em conceitos bem masculinos ligados à força, ao intelecto, ao espírito aventureiro e à espiritualidade.  

Todas essas ideias, de certa forma, estão presentes na trajetória dos homens que usavam pulseiras em diferentes épocas e situações, como os grupos listados abaixo. Se você ainda tem alguma dúvida se o acessório deve ser usado por homens, meu amigo, vale dar uma olhada:

Egípcios
Os antigos egípcios usavam braceletes e pulseiras como sinônimo de status. Os acessórios simbolizavam o renascimento e costumavam aparecer nos dois pulsos do homem, sobretudo após a sua morte e mumificação. 

Vikings
Sinônimo de masculinidade e “macheza”, os vikings começavam a usar pulseiras como símbolo da passagem para a vida adulta, quando um menino se transformava em um homem. Tinham até um ritual para isso, como é exibido na série Vikings (veja o trecho abaixo).

Mongóis
Os bravos mongóis, que conquistaram toda a Ásia e parte da Europa, além de terem os corpos tatuados por figuras que retratavam pássaros e animais, costumavam usar pulseiras de ouro e prata nos braços e nas pernas. 

Gladiadores
Os escravos que se enfrentavam diante do imperador e povo romano nas arenas usavam braceletes de vários tamanhos e materiais (metais e couro). A função do acessório ancestral da pulseira aqui era proteger os pulsos de cortes. 

Gregos
Valentes e grandes guerreiros, os espartanos sempre eram vistos com braceletes e pulseiras de couro bem justas ao pulso. 

Piratas
Adornos de ouro, como brincos, correntes e, claro, pulseiras eram muito usados por piratas. Quando um homem morria em batalha, seus companheiros retiravam todas as joias para encaminhá-las à família do falecido, para que eles pudessem pagar os custos do enterro. 

Punks
Os punks começaram a usar pulseiras de couro com elementos e tachas de metal (pontas, pingentes, botões) como sinônimo de rebeldia. Sua influência na moda ainda é presente até hoje.

Roqueiros 
A pulseira de couro sempre adornou os pulsos de rockstars e fãs do gênero desde os anos 70. 




* Sobre o patrocinador deste conteúdo
Vivara, a maior rede de joalherias do país, acaba de lançar uma linha de acessórios: a Lifestyle for Men, destinada a atender homens modernos, que gostam de se vestir bem e ser reconhecidos por seu etilo. As peças têm motivos “ethno graphic” e são ligadas a conceitos de força, inteligência, espiritualidade e aventura.