Os piores lugares para o primeiro encontro Um lugar ideal para um primeiro encontro pode ser difícil de achar. Saiba onde NÃO ir para não cometer a maior gafe da sua vida gplus
   

Os piores lugares para o primeiro encontro

Um lugar ideal para um primeiro encontro pode ser difícil de achar. Saiba onde NÃO ir para não cometer a maior gafe da sua vida

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Toda dedicação é muito bem-vinda na hora de encontrar aquela pessoa que pode ser a mais especial da sua vida (ou pelas próximas duas horas, vá lá). Mas decidir o lugar de um primeiro encontro nunca é tão fácil quanto parece e, quando parece, geralmente você está errado. Nessa tarefa,  toda atenção é necessária para não cair nas armadilhas do lugar e estragar o encontro antes mesmo dele começar.
Se você acha que essa escolha é algo trivial e até sem importância (afinal, é SÓ o primeiro encontro), aí mora o perigo: é justamente essa decisão que pode afetar o desfecho esperado. Talvez empolgado demais para finalmente encontrar aquela que pode vir a ser a futura mãe dos seus filhos ou pelo menos a mulher que vai te fazer pensar assim pelos próximos meses, muitos homens se deixam levar e se esquecem de pensar em todos os fatores envolvidos nessa escolha. Para aqueles que se encaixam nesse perfil, uma lista dos lugares a serem evitados no primeiro encontro pode ser bastante útil. Para quem já sabe o que fazer, vale a leitura por pura diversão. 

5. Restaurante de comidas exóticas
Desnecessário dizer todos os riscos envolvidos em visitar um restaurante de comidas exóticas normalmente. Num primeiro encontro, então, os perigos são incalculáveis. Não há necessidade também de explicitar nesse texto o que passa pela cabeça (e pelo estômago) de alguém que comeu algo que não caiu muito bem. Melhor evitar jogar essa “bomba” (as vezes bastante literal) no primeiro encontro.

4. Uma balada lotada

Para muitas pessoas a música alta, a bebida em excesso, os esbarrões em estranhos o tempo todo, a gritaria generalizada, os bêbados descontrolados e a ressaca do dia seguinte podem fazer parte de uma noite perfeita. Mas é boa o suficiente para levar aquela garota que se quer conhecer melhor em um primeiro encontro onde geralmente se pretende causar uma boa primeira impressão? Com certeza não. 

3. Num encontro com os amigos

Todo cara tem aquele grupo de amigos loucos, desajustados, de parafusos faltando, que são perfeitos para fazer qualquer um passar vergonha e que, quando não estão falando, besteira estão fazendo. Mesmo que a vontade de apresentar uma garota muito legal para esse grupo seja muito forte, vale a pena deixar para depois, quando ela já estiver mais preparada para esse choque. Que tal daqui uns 50 encontros?

2. Manifestação na Paulista

Já se tornando parte do cenário da Paulista nos últimos meses, as manifestações (seja de qualquer natureza) já se tornaram até programa de final de semana de muitas famílias que se unem para um verdadeiro carnaval de cores. Nessa vibe, talvez alguns caras pensem que uma marcha no domingo em plena Avenida Paulista seja um lugar legal para combinar de se encontrar com aquela pessoa que conheceu na internet. Se você é um desses, pare imediatamente. 

1. Cinema pornô e afins

No clássico filme Táxi Driver, o personagem Travis Bickle, interpretado por um jovem ícone masculino em ascensão chamado Robert De Niro, leva a garota por quem está interessado a um cinema pornô de rua no primeiro encontro. Hoje, devido à extinção dessa modalidade, o exemplo poderia ser estendido para outros lugares como uma casa de swing, boates de striptease... Afinal, a garota por quem você se interessou é descolada, moderninha, mente aberta e vai curtir, certo? NÃO! O único resultado que é possível obter é o mesmo de Travis: ver sua garota sair correndo, desesperada.
Moral da história (e do top 5 que você nunca deverá esquecer): você não vive nos anos 1970, você não é um personagem de cinema, você não é "o cara" como o Travis Bickle e nem bonito como o Robert De Niro nos seus melhores anos, portanto se nem ele deu sorte com a garota por cauusa de uma burrice dessa... que chance você teria?  

Por Luis Carvalho, repórter do AreaH.