O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco questiona as investigações da morte do empresário Paulo César Morato.

A entidade aponta ao Ministério Público que os peritos foram impedidos de realizar a coleta complementar de digitais na cena do crime.

Segundo o secretário da Defesa Civil do Estado, Alessandro Carvalho, a ordem para barrar a perícia é considerada uma ação padrão, já que não há necessidade de manter o local isolado.

Paulo César foi encontrado morto na última quarta-feira (22), em um motel. O empresário era foragido da Operação Turbulência da Polícia Federal porque teria abastecido as campanhas do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos com mais de R$ 600 milhões.

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