O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT-SP), afirmou que a nova lei que proíbe a lavagem de calçadas com água da Sabesp tem caráter mais pedagógico do que punitivo.
Segundo ele, a ideia é incentivar a limpeza com varrição ou água de reuso, e não aplicar a sanção.
O projeto de lei, aprovado na Câmara Municipal, prevê multa de R$ 250 para quem for pego desrespeitando a lei.
Antes da punição, o consumidor recebe uma advertência, mas em caso de reincidência, a segunda multa será de R$ 500.
A definição sobre a fiscalização da nova regra será regulamentada em 60 dias, após um acordo entre a prefeitura e a Sabesp.
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