8 Dicas para beber cerveja e não engordar Pare de culpar a cerveja por seus quilos a mais. Entenda porque a loira gelada está longe de ser a vilã da história gplus
   

8 Dicas para beber cerveja e não engordar

Pare de culpar a cerveja por seus quilos a mais. Entenda porque a loira gelada está longe de ser a vilã da história

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Olhe com carinho para a cerveja e não abomine aquele colarinho perfeito como os deuses. Não seja tão cruel achando que a tal bebida fermentada é a responsável pela protuberância esférica que se formou acima de seus quadris. Você cresce bebendo, comendo e se exercitando pouco. Aí quando chega aos 30 e poucos (algumas pessoas antes disso) e percebe os quilos a mais na barriga cobrindo o botão de sua calça já desanca a pensar: “Essa porra de barriga de cerveja”

Sei que cultivar uma barriga curada a base de muita talagada na tal bebida fermentada lhe confere pontos com muito parceiro. Mas, véio, não é a cerveja que te fez crescer com essa silhueta, não. Pelo menos não foi sozinha que ela te moldou assim. Sei também que chega uma hora que você gostaria de trocar as dobras flácidas por outras mais musculosas via um abdômen sarado, para quem sabe aumentar as sua chances ante o sexo oposto. 

É, a dita barriga de cerveja vira e mexe nos coloca de frente a um dilema: relaxo e bebo mesmo assumindo de vez o estilo deixa a vida me levar ou fecho a goela e tento ser adepto da tal medida certa. Bom, o que tenho a te dizer é: beba porque a cerveja faz bem à saúde, mas aprenda a beber. 

Listamos 8 dicas que vão te orientar como agir diante da cerveja e de todo o universo que a rodeia – inclusive a sua barriga.

#1 MODERAÇÃO – Um copo de leite tem mais calorias que o de cerveja. O negócio é que você não bebe seis copos de leite numa toada. Mas certamente entorna mais de uma dezena de tulipas do fermentado de lúpulo numa sentada de mesa. Diminuir o consumo alucinado da breja é o X da questão, portanto.

#2 APERITIVOS – Diz aí se você não fica tentado a pedir para o garçom trazer uma porção de frango à passarinho, mandioca, batata frita ou sei lá o que bem gorduroso e calórico para acompanhar a gelada? Agora, certamente, você não pede essas gulodice quando tá bebendo uma vodca. Sozinha, a breja é peixe pequeno. Mas é em turma que ela nos faz aumentar a circunferência em volta da cintura. É exatamente pela soma de fatores que engordamos com a cerveja – e não por causa dela.  

#3 COMA BEM ANTES DO PRIMEIRO COPO – Se você já sabe que vai reunir a turma para uma rodada de breja, encare uma refeição saudável antes de sair de casa. O impacto tóxico do álcool cresce quando não há comida no bucho, mano! Fora que, uma vez bem alimentado, você tem mais chances de NÃO procurar para uma junk food depois da saideira.

#4 AI MEU FÍGADO! – Esse órgão fica sobrecarregado quando bebemos uma grande quantidade de cerveja. Dessa forma, a queima das calorias de alimentos que por ventura você venha a ingerir depois de iniciar os trabalhos da bebida fermentada fica prejudicada.

#5 OS 30 E POUCOS ANOS – Não, a sua barriga de cerveja não apareceu depois dos 30 e poucos como muita gente fala por aí. Ela vai criando corpo devagarzinho com o passar do tempo e, como uma bola de neve, é só ladeira abaixo, porque o organismo fica mais lento principalmente depois dos 35, o que torna a queima das calorias um parto.

#6 BARRIGA x EXERCÍCIOS – A sua barriga protuberante certamente vai se colocar no seu caminho quando você decidir encarar um treino físico. Você, preguiçoso, vai precisar de muito foco e disciplina para se livrar da tal barriga de cerveja

#7 UMAZINHA – Especialistas garantem: entornar uma cerveja por dia não vai representar um ganho de peso significativo. Melhor: a bebida costuma, entre outros benefícios, agir contra a insônia, baixa a pressão arterial, hidrata, estimula o cérebro e ajuda a proteger o organismo contra a diabetes. 

#8 RECEITA – Quer perder a tal barriga de cerveja? É essa a conta: mantenha-se em forma por meio de exercícios físicos de alta intensidade, evite alimentos gordurosos, corte os conservantes e beba cerveja com moderação


Rodrigo Cardoso