Boquete que cura Porra bendita? Pesquisadores revelam por que mulheres grávidas que engolem sêmen do parceiro encontram alivio do mal estar matinal gplus
   

Boquete que cura

Porra bendita? Pesquisadores revelam por que mulheres grávidas que engolem sêmen do parceiro encontram alivio do mal estar matinal

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Por essa você não esperava, não é mesmo? Enquanto a gravidez da parceira significa longos meses de abstinência sexual, banhos gelados e paciência de buda para muitos varões, uma pesquisa mostra que o santo remédio para os enjoos da gestação pode estar justamente entre as suas pernas.

As grávidas já usavam chá de gengibre e balas de menta para aliviar o mal estar matinal, porém o psicólogo Gordon Gallup da Universidade de Albany, garante que a melhor maneira de curar o enjoo diário da futura mamãe é convencê-la a beber seu esperma. Mas não vale qualquer sêmen -- ele deve pertencer ao pai da criança. 

Gallup explica que as mulheres ficam enjoadas pela manhã porque seu organismo considera estranha a presença do esperma durante a gravidez. Sua pesquisa esclarece que, inicialmente, o organismo feminino rejeita o material genético do pai, reagindo contra ele como se fosse uma infecção. Ao vomitar, a mulher cumpre a tentativa de seu sistema imunolgógico de expulsar o invasor. 

Mas se o corpo delas quer se livrar dos espermatozóides, por que fazê-las ingerir mais? De acordo com o pesquisador, assim seu corpo poderá construir uma tolerância ao sêmen que estará presente durante os nove meses. Ele concorda inclusive com outro estudo produzido pelo National Center for Biotechnology Information, o qual mostrou que a ingestão de esperma e o sexo oral estão relacionados a uma diminuição nos casos de pré-eclâmpsia --  um problema grave gerado pela elevação da pressão arterial que pode acontecer a partir de 20 semanas de gravidez. 

“Quero deixar claro que não estamos advogando para que as pessoas se abstenham de usar camisinhas. É claro que uma gravidez indesejada ou uma doença sexualmente transmissível seriam um problema muito maior do que qualquer efeito psicológico vantajoso do sêmen”, alertou Gallup numa entrevista ao jornal Daily Mail.