Pessoas mais estudadas são mais propensas a trair Segundo estudo, quanto mais alto é o nível de escolaridade, maior é a propensão a trair gplus
   

Pessoas mais estudadas são mais propensas a trair

Segundo estudo, quanto mais alto é o nível de escolaridade, maior é a propensão a trair

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A probabilidade de traição pode estar ligada ao nível de escolaridade? Você pode nunca ter pensado nisso na sua vida, mas, segundo pesquisa do site de relacionamentos extraconjugais Ashley Madison, realizada no mês de agosto, as qualificações educacionais influenciam, sim, as perspectivas das pessoas sobre trair seu cônjuge.

O levantamento entrevistou mais de 1.500 membros do site para descobrir qual o nível de educação mais comum entre eles, e se escolheram amantes que têm um nível de educação inferior ou superior ao deles. Depois de analisar os dados da pesquisa, verifica-se que, quando se trata de infidelidade, as pessoas que têm uma educação universitária são mais propensas a trair, com 86% dos entrevistados tendo pelo menos uma formação universitária. Assim, quanto maior o nível de educação, maior a probabilidade de traição.

Ainda de acordo com os dados, a maioria das pessoas que tiveram um relacionamento extraconjugal completou pelo menos a faculdade (44%), contra apenas 3% dos membros de Ashley Madison tenham um doutorado. Por outro lado, as pessoas com um nível de educação inferior – isto é, sem um curso superior completo – são mais propensas a serem fiéis, pois apenas 13% do nível mais alto de educação dos entrevistados tem o ensino médio.

NÍVEL DE ESCOLARIDADE
Ensino Médio – 13%
Formação Universitária /Pós-Graduação – 22%
Faculdade Incompleta – 22%
Formação Universitária – 19%
Curso Universitário Incompleto – 5%
Mestrado – 15%
Doutorado – 3%

TRAINDO COM PESSOAS DE NÍVEIS MAIS ALTOS OU MAIS BAIXOS?
A pesquisa anda revelou que 53% dos entrevistados têm um nível de escolaridade maior do que seu cônjuge, talvez dando-lhes o chamado “know-how extra” para prosseguir um relacionamento extraconjugal. Além disso, mais da metade (56%) afirmam que seu cônjuge tinha um nível de educação superior ao do parceiro extraconjugal.

INDIFERENTE QUANDO SE TRATA DE INFIDELIDADE
Uma educação elevada é uma característica tipicamente desejada quando se procura um parceiro matrimonial. Mas quando se trata de infidelidade, é outra história. Quando perguntados qual é o mais alto nível de educação para seu parceiro, a resposta principal foi “eu não sei” em 36,5%. Parece que é a política do “não pergunte que eu não te digo” porque os relacionamentos extraconjugais respondem a uma necessidade diferente.