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Johnny Depp e mulher não pretendem ir para Austrália tão cedo

27/06/2015 00:00

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Amber Heard não esqueceu os problemas que teve com o governo australiano, que ameaçou sacrificar os cachorros de seu marido, Johnny Depp. A modelo também afirmou que o casal não pretende voltar à Austrália tão cedo.

"A partir de agora vamos evitar ir para lá sempre que pudermos graças a certos políticos", disse a modelo em entrevista a Samantha Armytage e David Koch ao programa australiano Sunrise. "Acho que todos tentam ter os seus 15 minutos [de fama], incluindo alguns governantes", completou, referindo-se ao ministro da Agricultura Barnaby Joyce.

Em contrapartida, os apresentadores da atração comentaram a posição de Amber. "É um pouco decepcionante. Ela devia ter mais respeito pelas nossas leis de quarentena", disse Samantha. "Famosos de Hollywood pensam que estão um pouco acima da lei", completou David.

Entenda o caso

Em maio de 2015, Depp levou os cães ao país em seu jato particular, sem declará-los à alfândega, mas funcionários do governo foram informados de que eles tinham sido vistos em território australiano.

No entanto, o ator desrespeitou as regras do país de levar seus cachorros sem conhecimento do governo. Essa lei é válida para cães e gatos procedentes dos Estados Unidos. Alguns dias depois os cachorros voltaram para o território americano.

Antes de entrarem na Austrália, os cães deveriam ter passado por um período de quarentena de 10 dias.

Por ter desrespeitado a lei, o artista corre risco de ir para a cadeia e de pagar uma multa no valor de US$ 265 mil (aproximadamente R$ 800 mil). 

 

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