Esse é o último final de semana antes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), então que tal usá-lo para testar o caminho até o local de prova?

Alexandre Antonello, coordenador pedagógico do CPV Educacional, lista os pontos que você deve prestar atenção para não ser reprovado por encontrar os portões fechados.

Em primeiro lugar, saiba onde será a prova

Os locais já foram disponibilizados pelo Inep, para conferir onde você deverá estar nos dias 5 e 6 de novembro, basta acessar o site, usando seu CPF e a senha criada na hora da inscrição.

Preste muita atenção ao endereço

Isso porque há muitas escolas com nomes parecidos. No ano passado, um candidato de São Carlos, em São Paulo, faria a prova em uma escola que tem mais de uma unidade na cidade e acabou indo para a errada. Outro que deu azar foi um estudante de Belém, que em 2014, se dirigiu à Universidade Federal do Pará (UFPA), quando na verdade deveria prestar o exame na Escola de Aplicação da UFPA.

Teste o trajeto

Para garantir que o trânsito não vai ser o responsável por uma foto entre as grades, decida neste fim de semana qual o caminho fará na semana que vem. Se você pretende usar o transporte público, lembre-se que a frequência de veículos nos sábados e domingos é diferente.

Olho no relógio

Os portões fecham às 13h, horário de Brasília. Portanto, preste atenção ao horário de verão! Todos os anos estudantes das regiões Norte e Nordeste viram notícia quando chegam com mais de uma hora de atraso, às 13h no horário local.

Relaxe no dia, mas não muito

A prova no período vespertino facilita a vida de quem gosta de acordar tarde ou daqueles que aproveitam a manhã para tentar relaxar. Se você for do segundo tipo, não precisa exagerar. Entre as histórias mais folclóricas de atraso estão a da candidata que foi pintar o cabelo e demorou mais do que esperava, do casal que parou para comer pastel e perdeu o horário e - essa é ótima - da aluna que foi fazer compras na 25 de Março (tradicional rua de comércio em São Paulo) no sábado de manhã e não chegou a tempo.

Achou exagero? Relembre como foram os atrasos no ano passado:

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