Na denúncia criminal contra 10 alvos da Operação Expresso 150, que apura a venda de sentenças no Tribunal de Justiça do Ceará, a Procuradoria-Geral da República dedicou um capítulo para a formação de quadrilha.
Segundo o vice-procurador-geral José Bonifácio Borges de Andrade, que subscreve a acusação levada ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), o desembargador Carlos Rodrigues Feitosa “manteve uma atuação estruturada” com seu filho Feitosa “voltada para captação de interessados em decisões liminares mediante pagamento de vantagens indevidas”.
Carlos Rodrigues Feitosa já responde a outra ação penal no Superior Tribunal de Justiça relacionada ao esquema. Ele é acusado pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
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