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Provocações não serão aceitas durante defesa de Dilma, diz tucano

29/08/2016 00:00

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O líder do PSDB no Senado, senador Cássio Cunha Lima (PB), afirmou à Rádio Estadão que o plenário da Casa adotará uma postura "respeitosa e civilizada" durante a defesa da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), marcada para começar às 9 horas desta segunda-feira (29).

O tucano, entretanto, admitiu que "qualquer provocação será confrontada". Lima participou de uma reunião com a base de apoio do presidente interino, Michel Temer (PMDB), para discutir justamente a sessão da defesa de Dilma, que marca o capítulo final do processo de impeachment.

O senador também destacou que qualquer menção a golpe por Dilma será "uma afronta à democracia". "Não podemos admitir (a palavra) 'golpe' em um julgamento presidido pelo presidente da Suprema Corte", afirmou Lima, referindo-se ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.

Para o tucano, Dilma "não pode transformar o plenário do Senado em um set de filmagem". "Se por ventura essa acusação (de golpe) for feita na boca da própria presidente, haverá reação, porque quem cometeu um golpe foi a presidente ao mentir à população brasileira".

Senadores se reuniram para definir estratégias da sessão. Assista: 

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