Na tarde deste domingo (28) desembarcaram em Porto Alegre 120 agentes da Força Nacional para reforçar o policiamento no Rio Grande do Sul.
O envio dos soldados foi aprovado pelo presidente interino Michel Temer (PMDB) depois de pedido feito pessoalmente pelo governador do estado, José Ivo Sartori (PMDB) na sexta-feira. A causa é o aumento da criminalidade. Em um período de 10 dias, houve três registros de latrocínio na capital gaúcha.
Os agentes estavam no Rio de Janeiro, onde integravam as forças de segurança para a Olimpíada. Em território gaúcho, eles trabalharão ao lado da Policia Civil e Brigada Militar. A tropa atuará no policiamento, ficando subordinada a comandantes da Polícia Militar.
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Reforço
O efetivo de 120 agentes será reforçado com o envio de 30 viaturas e de mais 20 homens durante esta semana. A Força Nacional pode ficar de 30 a 90 dias no Rio Grande do Sul. Entretanto, o convênio com o governo federal pode ser prolongado, conforme necessidade.
Primeiramente, a Força Nacional seria responsável pelo patrulhamento de penitenciárias, liberando os policiais militares para o trabalho na rua. Posteriormente, o governo gaúcho recuou. Agora, a força tarefa que toma conta de alguns presídios - e que emprega brigadianos - permanecerá inalterada.
O pedido de auxílio foi realizado após o latrocínio que culminou com a morte de Cristine Fagundes, 44 anos, enquanto esperava o filho em frente à escola, na Zona Norte de Porto Alegre, na última quinta-feira.
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