A adolescente Samra Kesinovic, 17 anos, que era integrante do Estado Islâmico, foi morta pelos jihadistas porque tentou deixar o grupo, segundo o portal de notícias britânico Independent. A garota era uma espécie de garota-propaganda do grupo, aparecendo nas redes sociais segurando armas russas e cercadas por homens armados.
Samra, que é de origem bósnia, fugiu em abril do ano passado da sua casa em Viena, onde vivia há anos, junto com sua amiga Sabina Selimovic, 15 anos, para se juntar ao Estado Islâmico na Síria. Acredita-se que ambas se casaram com jihadistas.
Mas, em outubro do ano passado, amigas de Samra disseram que ela ficou enojada pelas matanças que testemunhou e queria voltar para casa.
De acordo com a mídia da Áustria, Samra foi espancada até a morte por integrantes do Estado Islâmico quando tentou deixar a fortaleza do grupo em Raqqa.
Os ministros do Interior e das Relações Exteriores da Áustria se negaram a confirmar as informações.
Porém, no ano passado, David Scharia, um especialista da Organização das Nações Unidas sobre terrorismo, afirmou que recebeu informações sobre duas meninas de origem bósnia: "Uma foi morta em combate na Síria, a outra desapareceu”.
Agora investigações afirmam que a desaparecida era Samra.
Samra e Sabina nasceram na Bósnia e foram para a Áustria quando crianças, para fugir da guerra do seu país de origem nos anos 90.
Recrutador
Autoridades da Áustria acusam o bósnio Abu Tejda, que prega a ideologia do Estado Islâmico em Viena, de recrutar mulheres para o grupo. Ele nega a acusação.
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