Dalton dos Santos Avancini, presidente da Camargo Corrêa - um das empreiteiras suspeitas de envolvimento no esquema de pagamento de propina por obras da Petrobras - deve deixar a carceragem da Polícia Federal na próxima segunda-feira.
O executivo fechou acordo de delação premiada e deve permanecer em prisão domiciliar. Ele foi preso em novembro do ano passado, quando a PF deflagrou a sétima fase da operação Lava Jato. Agora, com a delação, promete contar detalhes do esquema em troca da redução da pena, caso seja condenado.
Dalton Avancini será o segundo empreiteiro beneficiado pela delação premiada. Na terça-feira o vice-presidente da Camargo Corrêa, Eduardo Leite, também foi liberado pela Justiça para cumprir prisão em casa.
A operação Lava Jato completou um ano no dia 17 de março. Até agora foram deflagradas 10 fases de investigação.
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